Apesar de estar em aflições devido ao buraco financeiro da Madeira, exclusivamente por irresponsabilidade sua na gestão dos dinheiros e, apesar de ter feito um apelo desesperado para que Passos Coelho o ajude, Alberto João Jardim, não perde uma oportunidade para atacar os políticos do continente. Nos seus discursos, sucessivamente carregados de frustrante e falhada retórica e propaganda política gasta (indicadas para tótós e papalvos), o presidente do Governo Regional da Madeira, para além da sua habitual falta de humildade, não esconde a sua permanente mania obsessiva de que é perseguido por altas esferas continentais. A ansiedade e o desespero, de quem pressente que já ultrapassou o princípio do seu próprio fim, toldam-lhe a pouca tranquilidade que possui, espicaçando e potenciando ainda mais a sua vertente impulsiva e o seu ódio ao continente, tantas vezes evidenciados. Já numa fase de delírio, que faz lembrar um doente de Alzheimer, afirma que "a Madeira é rica!". (Só se for em bananas.) A "Besta" está ferida de morte, em lenta agonia.
Sem comentários:
Enviar um comentário