O país real entrou em convulsão e quase parou com a morte de uma figura da sociedade cor-de-rosa, os posteriores desenvolvimentos e teorias de toda a espécie ao redor da vítima. Cavaco, Alegre, Nobre e cia. disputam agora as audiências com o falecido cronista. Os portugueses parece que esquecem os problemas para passar o tempo a dissecar e a esmiuçar com lugubridade e com morbidade as incidências. De Sócrates então, não ouvi falar hoje!
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