"Nem todos estão à vontade com a ideia de que a política é um vício. Mas é. Eles são viciados e mentem e enganam e roubam como fazem todos os junkies." - Hunter Stockton Thompson

sábado, 8 de janeiro de 2011

Uma história...

Há histórias interessantes que devem perdurar, que não se devem apagar da memória colectiva. Assim como a poesia, devem ser intemporais. E a aventura do poeta/deputado/candidato à Presidência, Manuel Alegre, na Guerra Colonial, pós-Nambuangongo, provavelmente até daria um argumento mais que razoável para um romance de espionagem. A história começaria em Argel, para onde foi Manuel Alegre depois de ter desertado de Angola... Dizem as más-línguas, que Alegre teria então uma actividade bastante frenética como espião das posições lusas, fornecendo posteriormente ao inimigo as estratégias militares das tropas portuguesas. Ou  seja, Alegre, indirectamente, deve ter condenado à morte um sem-número de compatriotas! Não deveria Manuel Alegre ser considerado traidor à Pátria? Não deveria ser julgado como tal?

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